A pastora é um dos poucos ícones genuinamente cristãos e deixa um importante legado as novas gerações.
A pastora e cantora Ludmila Ferber faleceu aos 56 anos, na tarde dessa quarta-feira (26), em decorrência de um câncer nos pulmões. Ferber lutou por quase quatro anos contra a doença que começou pelos pulmões e espalhou para o fígado e ossos.
Em 2018, Ludmila Ferber passou a usar mais as mídias sociais para anunciar sobre sua doença e compartilhava quase que diariamente sobre sua luta contra o câncer sempre com palavras de bençãos e motivacionais, tanto para ela quanto para os seguidores que, segundo a cantora, também passavam por situações difíceis ou enfermidades como a dela.
Genuinamente Cristã
A pastora Ludmila Ferber demonstrou ser uma cristã de verdade apaixonada pelo Espírito Santo. Sem visar o lucro, a cantora priorizava a intimidade com Deus ao invés da busca pela fama. Suas canções ministraram profundamente no coração de vários que consequentemente aceitaram a Cristo. Entre as mais ouvidas estão: Sonhos de Deus; Sopra Espírito; Ouço Deus me chamar; Canal do Teu Fluir; O Espírito Santo feat. Sara Sheeva; e Nunca pare de Lutar. Em 2019, lançou seu último álbum chamado “Um novo começo”.
Carreira
Em 1992, Ludmila Ferber começou a cantar pelo Ministério Koinonya ao lado do pastor Bené Gomes e Alda Célia. Em 1996, lançou seu primeiro CD solo, intitulado Marcas e a partir deste lançamento sua carreira se consolidou alcançando prestígio no público evangélico brasileiro, entre eles duas séries, Adoração Profética e Para Orar e Adorar.
Família
Ludmila foi casada de 1987 a 2014 com José Antônio Lino. Ela deixa três filhas: Daniela Ferber Lino, Ana Lídia Ferber Lino e Vanessa Ferber Lino.
Nunca pare de lutar – Single ao vivo
*Com informações do portal comunhao.com.br
Deus existe e Hércules pode provar.
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